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NOTÍCIAS;


Entre janeiro e a primeira quinzena de maio deste ano foram registradas 1.557 violações sexuais contra crianças e adolescentes na Bahia. É como se, todos os dias, 11 denúncias de abuso sexual infantil fossem feitas no estado.


Os registros foram computados pelo canal Disque 100, vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDH). Entre os crimes praticados estão estupro de vulnerável e importunação sexual.


Atrás de cada relato de violência sexual, existem histórias de vítimas destroçadas pelos crimes que são, na maioria das vezes, cometidos por pessoas próximas. Em janeiro deste ano, uma menina de apenas 11 anos deu entrada em uma Unidade de Pronto Atendimento após atentar contra a própria vida.


O pai da vítima descobriu, através de mensagens enviadas pela filha a algumas amigas, que ela era estuprada pelo padrasto desde os 7 anos, o que pode ter motivado a tentativa de suicídio. O caso aconteceu em Santa Maria da Vitória, no oeste baiano. Um ano antes, dessa vez no município de Ibicaraí, uma menina de 12 anos engravidou após ser estuprada pelo padrasto. O homem foi preso.


Foram feitas 4.711 denúncias de crimes contra crianças e adolescentes na Bahia neste ano. As denúncias correspondem a 27.573 violações, sendo 1.557 delas sexuais – isso porque, cada uma pode conter mais de um tipo de crime tipificado.


Foram 415 vítimas de estupro e 155 crimes de importunação sexual. A diferença entre os dois crimes é a violência física, que caracteriza o estupro. O número total envolve todos os outros tipos de violações, não só as sexuais, como abandono, falta de acesso à alimentação, educação, etc.


O Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes será celebrado no próximo sábado (18). Para marcar a data, a Prefeitura de Salvador firmou parceria com a Defensoria Pública da Bahia para ampliar e distribuir cartilhas de conscientização sobre os crimes.


O armazenamento de pornografia infantil também é crime previsto no Código Penal Brasileiro. A pena é de um a quatro anos de reclusão, além de multa. Na quinta-feira (16), um homem foi preso suspeito de guardar vídeos contendo conteúdo de exploração sexual de menores de idade, em Águas Claras, em Salvador.


“Esse crime é muito grave porque há um mercado muito lucrativo de comercialização de conteúdos dessa natureza. Esse mercado é abastecido através do tráfico, sequestro e estupro de crianças e adolescentes”, alerta Simone Moutinho, delegada titular da Delegacia de Repressão a Crimes contra a Criança ou Adolescente (Dercca).


“Existe uma cultura de coisificação de crianças e adolescentes, a chamada cultura do estupro e do silêncio vigente. É uma combinação terrível no que tange a sustentabilidade da sociedade”, acrescentou.

Conteúdo Correio




Um homem morreu após ser espancado no bairro do Calabar, em Salvador. A vítima, ainda não identificada, foi agredida por populares e morta com tiro na cabeça.


Segundo informações preliminares, a vítima teria sido flagrada tentando abusar sexualmente de uma mulher na localidade.


Populares revoltados com a situação o cercaram e o agrediram. Em seguida, a vítima foi executada com um tiro na cabeça. A 41ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM) foi acionada para o local e isolou a área.


Ainda não há informações sobre a identidade da vítima ou da mulher que teria sido alvo do estupro.

Da Redação – Alô Juca




Estudo feito por pesquisadores da Fundação do Câncer aponta que o tabagismo responde por 80% das mortes por câncer de pulmão em homens e mulheres no Brasil. O trabalho foi apresentado nesta quinta-feira (16) pela fundação no 48º encontro do Group for Cancer Epidemiology and Registration in Latin Language Countries Annual Meeting (GRELL 2024, na sigla em inglês), na Suíça.


Em entrevista à Agência Brasil, o epidemiologista Alfredo Scaff, consultor médico da Fundação do Câncer, disse que o estudo visa a apresentar para a sociedade dados que possibilitem ações de prevenção da doença. “O câncer de pulmão tem uma relação direta com o hábito do tabagismo. A gente pode dizer que, tecnicamente, é o responsável hoje pela grande maioria dos cânceres que a gente tem no mundo, e no Brasil, em particular.”


Cigarro eletrônico

Alfredo Scaff acredita que o cigarro eletrônico poderá contribuir para aumentar ainda mais o percentual de óbitos do câncer de pulmão provocados pelo tabagismo. “O cigarro eletrônico é uma forma de introduzir a juventude no hábito de fumar.” O epidemiologista lembrou que a nicotina é, dentre as drogas lícitas, a mais viciante. O consultor da Fundação do Câncer destacou que a ideia de usar cigarro eletrônico para parar de fumar é muito controvertida porque, na maioria dos casos, acaba levando ao vício de fumar. “E vai levar, sem dúvida, ao desenvolvimento de cânceres e de outras doenças que a gente nem tinha.”


O cigarro eletrônico causa uma doença pulmonar grave e aguda, denominada Evali, que pode levar a óbito, além de ter outro problema adicional: a bateria desse cigarro explode e tem causado queimaduras graves em muitos fumantes. “Ele é um produto que veio para piorar toda a situação que a gente tem em relação ao tabagismo.”


Gastos

O estudo indica que o câncer de pulmão representa gastos de cerca de R$ 9 bilhões por ano, que envolvem custos diretos com tratamento, perda de produtividade e cuidados com os pacientes. Já a indústria do tabaco cobre apenas 10% dos custos totais com todas as doenças relacionadas ao câncer de pulmão no Brasil, da ordem de R$ 125 bilhões anuais.


“O tabagismo não causa só o câncer de pulmão, mas leva à destruição dos dentes, lesões de orofaringe, enfisema [doença pulmonar obstrutiva crônica], hipertensão arterial, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral [AVC] ou derrame. Ele causa uma quantidade enorme de outras doenças que elevam esses valores significativos de gastos do setor público diretamente, tratando as pessoas, e indiretos, como perda de produtividade, de previdência, com aposentadorias precoces por conta disso, e assim por diante”, afirmou Alfredo Scaff.


Para este ano, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima o surgimento no Brasil de 14 mil casos em mulheres e 18 mil em homens. Dados mundiais da International Agency for Research on Cancer (IARC), analisados por pesquisadores da Fundação do Câncer, apontam que, se o padrão de comportamento do tabagismo se mantiver, haverá aumento de mais de 65% na incidência da doença e 74% na mortalidade por câncer de pulmão até 2040, em comparação com 2022.


O trabalho revela também que muitos pacientes, quando procuram tratamento, já apresentam estágio avançado da doença. Isso ocorre tanto na população masculina (63,1%), como na feminina (63,9%). Esse padrão se repete em todas as regiões brasileiras.


Sul

O estudo constatou que na Região Sul o hábito de fumar é muito intenso. O Sul brasileiro apresenta maior incidência para o câncer de pulmão, tanto em homens (24,14 casos novos a cada 100 mil) quanto em mulheres (15,54 casos novos a cada 100 mil), superando a média nacional de 12,73 casos entre homens e 9,26 entre mulheres. “Você tem, culturalmente, um relacionamento forte com o tabagismo no Sul do país, o que eleva o consumo do tabaco na região levando aí, consequentemente, a mais doenças causadas pelo tabagismo e mais câncer de pulmão”, observou Scaff.


Apenas as regiões Norte (10,72) e Nordeste (11,26) ficam abaixo da média brasileira no caso dos homens. Já em mulheres, as regiões Norte, Nordeste e Sudeste ficam abaixo da média brasileira com 8,27 casos em cada 100 mil pessoas; 8,46; e 8,92, respectivamente.


O Sul também é a região do país com maior índice de mortalidade entre homens nas três faixas etárias observadas pelo estudo: 0,36 óbito em cada 100 mil habitantes até 39 anos; 16,03, na faixa de 40 a 59 anos; e 132,26, considerando maiores de 60 anos. Entre as mulheres, a Região Sul desponta nas faixas de 40 a 59 anos (13,82 óbitos em cada 100 mil) e acima dos 60 anos (81,98 em cada 100 mil) e fica abaixo da média nacional (0,28) entre mulheres com menos de 39 anos: 0,26 a cada 100 mil, mesmo índice detectado no Centro-Oeste, revela o estudo.


Em ternos de escolaridade, o trabalho revelou que, independentemente da região, a maioria dos pacientes com câncer de pulmão tinha nível fundamental (77% para homens e 74% para mulheres). A faixa etária de 40 a 59 anos de idade concentra o maior percentual de pacientes com câncer de pulmão: 74% no caso dos homens e 65% entre as mulheres.


Embora as mulheres apresentem taxas mais baixas de incidência e de mortalidade do que os homens, a expectativa é que mulheres com 55 anos ou menos experimentem diminuição na mortalidade por câncer de pulmão somente a partir de 2026. Já para aquelas mulheres com idade igual ou superior a 75 anos, a taxa de mortalidade deve continuar aumentando até o período 2036-2040. Da Agência Brasil



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