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Um novo incêndio florestal de grandes proporções foi registrado nesta quarta-feira (22) ao norte de Los Angeles, na região de Castaic, Califórnia, provocando evacuações forçadas e uma corrida contra o tempo para conter as chamas.


De acordo com o Departamento de Bombeiros do Condado de Los Angeles,  pelo menos 31 mil pessoas foram forçadas a sair de casa por causa das chamas e outras 23 mil receberam avisos de alerta de evacuação.

 

As autoridades informaram que o fogo avança rapidamente, com uma taxa de propagação equivalente a um campo de futebol queimado a cada 10 segundos. Com os ventos da temporada de Santa Ana potencializando o risco, o Serviço Nacional de Meteorologia emitiu alertas de bandeira vermelha para os condados de Los Angeles e Ventura, indicando condições críticas para a propagação de incêndios até quinta-feira à noite.


As previsões meteorológicas indicam a possibilidade de chuva no próximo final de semana no sul da Califórnia, o que poderia aliviar os riscos de novos incêndios, mas traz uma ameaça significativa de deslizamentos de terra e fluxos de lama nas áreas queimadas.


A prefeita de Los Angeles, Karen Bass, emitiu uma ordem executiva para acelerar os esforços de limpeza nas regiões afetadas, incluindo a remoção de vegetação queimada e a instalação de barreiras para evitar danos maiores.


“Os incêndios criam novos desafios. Com a chegada da chuva, o risco de deslizamentos e fluxo de lama nas comunidades atingidas pelo fogo é uma preocupação real”, declarou Kathryn Barger, supervisora do condado de Los Angeles.


Os bombeiros continuam a monitorar pontos críticos nos maiores incêndios da temporada, Palisades e Eaton, que desde 7 de janeiro já mataram 28 pessoas e destruíram mais de 14 mil estruturas.


A diretora de saúde pública do condado, Barbara Ferrer, alertou que as cinzas podem conter materiais tóxicos, como metais pesados e arsênico, causando riscos à saúde mesmo com exposição breve.


Equipes de emergência estão reforçando barreiras em áreas de risco, enchendo sacos de areia e limpando bacias de drenagem. A prefeita Bass também pediu aos moradores que consultem as orientações no site oficial da cidade para proteção contra a exposição ao ar contaminado.


O incêndio Hughes é apenas um dos vários registrados recentemente na Califórnia, que enfrenta uma combinação de vegetação seca, baixa umidade e ventos fortes. Nas redes sociais, circulam imagens dramáticas da destruição causada pelas chamas, reforçando a necessidade de planos de evacuação e preparo em situações de emergência. Noticias ao Minuto




A menina Maria Gabriele Fontenele, 4, morreu na noite desta terça-feira (21) vítima de envenenamento em Parnaíba (a 318 km de Teresina), após passar 20 dias internada em estado grave no Hospital de Urgência na capital do Piauí.

 

Ela é a sétima vítima da mesma família intoxicada com veneno presente em pesticida para plantas e de matar ratos. O padrasto da mãe dos meninos, Francisco de Assis Pereira da Costa, 53, foi preso sob a suspeita de envenenar oito pessoas. Ele nega o crime.


"A direção do HUT informa que todos os reforços foram realizados para o pronto restabelecimento da menor, lamenta o ocorrido e se solidariza com familiares e amigos neste momento de dor". O corpo da menina será sepultado em Parnaíba.


Maria Gabriele teve os quatro irmãos envenenados, sendo um bebê de um ano e oito meses e outra de três anos, a mãe e o tio mortos em 1º de janeiro deste ano. Em agosto, os irmãos de 7 e 8 anos também morreram intoxicados.


Durante almoço de Réveillon, oito pessoas entre familiares e vizinhos foram intoxicadas em Parnaíba. O laudo da Polícia Científica do Piauí confirmou a presença de terbufós, um veneno usado como praga para plantas e componente do chumbinho no arroz consumido no dia 1º de janeiro.


A vizinha envenenada, Maria Jocilene da Silva, 41, voltou a ser internada na manhã desta quarta-feira (22) com suspeita de intoxicação. Ela foi levada às pressas ao Hospital Regional Dirceu Arcoverde em Parnaíba, por volta das 9h, após visitar a residência da família envenenada e consumir café e suco. A direção do hospital informou que ela está com quadro grave, mas estável.


A Polícia Cientifica coletou materiais na residência da família e na casa de Jocilene, que mora no mesmo bairro. A Polícia Civil disse que só vai se posicionar sobre o caso com o resultado das perícias.


Em agosto do ano passado, a família da menina viveu a mesma tragédia. Os irmãos dela, Ulisses Gabriel da Silva, 8, e João Miguel da Silva, 7, também morrerem envenenados.


A aposentada e vizinha dos garotos, Lucélia Maria da Conceição, 52, foi presa suspeita de envenenar os irmãos com cajus, mas ela foi solta após quatro meses e 20 dias. Durante a prisão, ela teve a casa incendiada e foi ameaçada de morte.


A reviravolta no caso ocorreu após a prisão do padrasto, que agora é suspeito de ter envenenado os garotos em agosto.


O delegado Abimael Silva, que investiga os dois casos em Parnaíba, afirmou que está revendo depoimentos de 18 pessoas e aguarda laudos para a conclusão do inquérito.


"Fiz uma reinquirição de todas as testemunhas para tirar as dúvidas no dia do crime e para não ficar nenhuma lacuna", disse o delegado.


A intenção, segundo Silva, é ouvir novamente as testemunhas e colher depoimentos de pessoas que não foram ouvidas, para melhor detalhar a cronologia após a festa de Réveillon. "Queremos saber quem andou na cozinha e quem almoçou no dia da intoxicação. O padrasto foi o único que esteve na cozinha e apresentou depoimentos controverso." Folhapress




O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) disse nesta quarta-feira, 22, que acorda todos os dias com a sensação de ter a Polícia Federal (PF) na porta da casa dele.


O ex-presidente foi indiciado três vezes pela corporação - o indiciamento mais recente ocorreu em novembro por suposta participação numa trama golpista após as eleições de 2022.

 

"Eu digo e alguns até reclamam: não é fácil a vida de presidente. 'Se é tão difícil porque tu quer ir para lá?'. Porque eu quero ajudar o meu País. Como é que você acha que eu acordo todo dia? Com a sensação da PF na porta. Qual a acusação? Não interessa. Seja criativo", disse o ex-presidente em entrevista ao canal no YouTube Auriverde Brasil.


Em novembro, o ex-presidente foi indiciado em três crimes na investigação sobre uma suposta trama para ruptura constitucional. A PF atribuiu a ele os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Os três delitos atribuídos ao ex-presidente podem resultar em 28 anos de prisão.


Além da tentativa de golpe, Bolsonaro já foi indiciado em outras duas ocasiões pela PF: no caso envolvendo a fraude em seu cartão de vacinas e na tentativa de incorporar joias da Presidência ao seu acervo pessoal, um caso que foi revelado a partir de reportagens do Estadão. Ainda não houve manifestação da Procuradoria-Geral da República (PGR) ao Supremo Tribunal Federal (STF).


Os indiciamentos de Bolsonaro não significam que o ex-presidente tenha sido considerado culpado pelos crimes imputados. O inquérito é a etapa na qual a autoridade policial coleta provas que indiquem, primeiro, a existência de um crime, a chamada materialidade.


Comprovada a materialidade, busca-se a autoria da conduta criminosa. O indiciamento significa que, durante a etapa de inquérito, a polícia reuniu evidências suficientes para levar o caso contra um investigado adiante.


Bolsonaro diz se arrepender de generais no governo e que colocaria ministros 'casca-grossa'.


Em outra entrevista concedida a um canal bolsonarista, o ex-presidente afirmou que se arrepende de ter colocado generais do Exército na Esplanada. Questionado sobre o que faria diferente caso voltasse a ser presidente, Bolsonaro afirmou que teria "ministros mais casca-grossa" para enfrentar o sistema.


"Você fala: 'o que faria diferente?' Os ministros palacianos seriam diferentes. Eu não teria lá alguns nomes, um general aqui. Eu não teria mais general ali. Eu ia ter ministros mais parrudos, mais casca-grossa para enfrentar o sistema", disse Bolsonaro em entrevista ao canal Fio Diário nesta terça-feira, 21.


A PF indiciou quatro generais que participaram da gestão de Bolsonaro por suposta participação na trama golpista, sendo eles: Augusto Heleno, Mário Fernandes, Paulo Sérgio Nogueira, Walter Braga Netto. Por ordem do ministro do STF Alexandre de Moraes, Fernandes e Braga Netto estão presos preventivamente. Estadão



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