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Botox do PCC: líderes presos de facções realizam procedimentos estéticos; entre eles Marcola e Paulinho Neblina

Foto do escritor: VandinhoVandinho

A Polícia Civil e o Ministério Público de São Paulo (MPSP) revelaram nesta terça-feira (14/1) um esquema de fornecimento de procedimentos estéticos, como botox, para líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) dentro do sistema prisional.


O esquema envolvia médicos contratados por uma ONG ligada à facção criminosa, que também prestava serviços de saúde aos integrantes do grupo. Entre os presos atendidos estavam figuras de destaque, como Marcola e Paulinho Neblina.


A investigação teve início em setembro de 2021, quando uma mulher foi presa tentando entrar na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau com drogas e cartões de memória.


Durante a análise do material, foram encontradas informações sobre a atuação da ONG e sua relação com médicos e advogados que atendiam os presos do PCC. Além dos procedimentos estéticos, também foram realizados atendimentos médicos, com valores acima da média do mercado.


Em um dos casos investigados, houve até mesmo uma solicitação para que Marcola fosse submetido a um tratamento de botox, alegadamente para tratar uma inflamação no nervo trigêmeo. Embora médicos tenham sido ouvidos durante a investigação, ainda não foram vinculados diretamente ao PCC, uma vez que não há evidências de sua participação no crime organizado.


O inquérito também revelou um plano para assassinar três agentes públicos, e resultou no pedido de 12 prisões preventivas e 14 mandados de busca e apreensão. O caso, que foi investigado ao longo de quase dois anos, levanta novas questões sobre as conexões entre facções criminosas e profissionais do setor de saúde. g1



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