![](https://static.wixstatic.com/media/a36cce_123ec43279674a72b129bdc9dbc9603f~mv2.jpg/v1/fill/w_800,h_465,al_c,q_85,enc_auto/a36cce_123ec43279674a72b129bdc9dbc9603f~mv2.jpg)
A Caixa Econômica Federal estuda contratar por R$ 411 milhões uma empresa acusada de fraudar uma licitação do BNB (Banco do Nordeste) para operar microcrédito rural.
A Cactvs está proibida de operar com o BNB até março de 2025 por problemas em uma concorrência em que o banco buscava um parceiro para seu programa de microcrédito rural, o maior do país e que serviu de modelo para a Caixa. O veto à contratação da empresa é fruto de decisão do próprio BNB após os problemas.
O contrato analisado pela Caixa prevê o pagamento em 60 meses. Mas o valor pode ir além dos R$ 411 milhões, a depender do desempenho da operação. A estimativa é de operar 40 mil contratos anuais de microcrédito, sendo que 66% da remuneração fica com a Cactvs e o restante com a Caixa.
Os fundos para os empréstimos virão do FCO (Fundo Constitucional do Centro-Oeste) e do FNO (Fundo Constitucional de Financiamento do Norte), que ficarão com o risco de inadimplência. Já o risco operacional ou de fraude é da Cactvs.
CONTINUE LENDO
![](https://static.wixstatic.com/media/a36cce_e4ed6a3173eb406b85447a9eb5e3955b~mv2.webp/v1/fill/w_205,h_237,al_c,q_80,enc_auto/a36cce_e4ed6a3173eb406b85447a9eb5e3955b~mv2.webp)
Commenti