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Ex-PRFs são condenados pela morte de Genivaldo Santos após tortura - Em Sergipe

  • Foto do escritor: Vandinho
    Vandinho
  • 7 de dez. de 2024
  • 1 min de leitura

Foto: Reprodução / Redes sociais


Três ex-agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF), William Noia, Kleber Freitas e Paulo Rodolpho, foram condenados pela abordagem que matou Genivaldo Santos, de 38 anos, em Umbaúba, no interior do Sergipe.

O caso, que ocorreu em maio de 2022, tomou repercussão nacional devido aos registros que mostram os três policiais trancando a vítima no porta malas da viatura enquanto era asfixiado com gás lacrimogêneo. 

 

A condenação vem exatamente 2 anos, 6 meses e 14 dias após o crime. Em 25 de maio de 2022, Genivaldo, que era diagnosticado com esquizofrenia, foi parado por estar pilotando uma motocicleta sem capacete.


Segundo a perícia da Polícia Federal, o homem foi mantido no porta malas da viatura da PRF por 11 minutos e 27 segundos enquanto era asfixiado com gás lacrimogêneo. Os policiais alegaram que ele teria resistido à abordagem.

 

O trio foi acusado de tortura e homicídio triplamente qualificado. No entanto, o Júri Popular desclassificou o crime de homicídio doloso para os réus William Noia e Kleber Freitas, que passaram a responder por tortura seguida de morte e homicídio culposo - quando não há intenção de matar. BN



 
 
 

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