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Foto do escritorVandinho

Lava-Jato: ex-diretor da Petrobras tem prisão decretada; cofira


O ex-diretor de Serviços da Petrobras (PETR4) Renato Duque teve a prisão decretada pela Justiça de Curitiba nesta quinta-feira (18). Ele foi condenado em uma série de processos da operação Laja-Jato cujas penas somam 98 anos de prisão.


Segundo noticiou o G1, Duque não está em Curitiba e, por isso, a Polícia Federal do Paraná contatou a Polícia Federal do Rio de Janeiro, onde ele tem endereço registrado na Justiça.

Duque deixou a prisão no Paraná em 2020, após cinco anos, rumo ao Rio de Janeiro. Em março daquele ano, ele colocou tornozeleira eletrônica.


A condenação ocorre pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e lavagem de dinheiro.

Marcelo Odebrecht: STF anula todos os atos da Lava Jato


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Dias Toffoli anulou, nesta terça-feira (21), todos os atos da Lava Jato contra Marcelo Odebrecht. A informação é da jornalista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.


A decisão do ministro considera que os procuradores da Lava Jato “ignoraram o devido processo legal, o contraditório, a ampla defesa e a própria institucionalidade para garantir seus objetivos”.


Ainda de acordo com Toffoli, “o que poderia e deveria ter sido feito na forma da lei para combater a corrupção foi realizado de maneira clandestina e ilegal”.


A delação premiada de Odebrecht, ex-presidente da Odebrecht (atual Novonor), foi mantida pelo ministro do STF.


Marcelo Odebrecht foi condenado a 9 anos e 4 meses de prisão pelo envolvimento com casos de corrupção revelados pela Lava Jato. A decisão foi tomado pelo juiz Sergio Moro, em 2016.


Após acordo de delação, sua pena foi reduzida para dez anos. Em 2022, o STF reduziu o período para sete anos, já cumpridos.


Fachin arquiva inquérito contra Renan Calheiros e Jucá


O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin, relator da Lava Jato, arquivou um inquérito contra o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-senador Romero Jucá (MDB-RR).


A deliberação diz respeito ao suposto recebimento de R$ 5 milhões em propina da Odebrecht por parte dos políticos. A investigação tramitava há mais de 7 anos na Corte.


A decisão atendeu a um pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República). De acordo com o órgão, como o último pedido de prorrogação do inquérito foi negado pelo relator, não havia mais como avançar com as investigações.




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