Anderson Bonetti, sócio do humorista e influenciador Nego Di, foi preso por um esquema de estelionato virtual, na segunda-feira (22/7), em um hotel na praia de Bombinhas, em Santa Catarina.
O empresário tinha um histórico de outros crimes que causaram prejuízo milionário em mais de 350 pessoas, no Rio Grande do Sul.
O empresário responde pelo desvio de R$ 30 milhões de uma empresa gaúcha, onde trabalhou e era o mentor por trás dos golpes da loja virtual de que Nego Di fazia propaganda pelas redes sociais. Os dois vendiam eletrodomésticos que nunca foram entregues aos clientes.
Em quatro meses, o site movimentou R$ 5 milhões e fez 370 vítimas. Nego Di está preso há mais de uma semana no Rio Grande do Sul pelo crime de estelionato.
RELEMBRE O CASO
Em 2022, Bonetti e Nego Di criaram uma loja virtual chamada Tadizueira para vender eletrodomésticos que nunca foram entregues. O site movimentou R$ 5 milhões em quatro meses. Bonetti também responde a processos por organização criminosa e lavagem de dinheiro. Ele chegou a ser preso em fevereiro de 2023 após um mandado expedido na Paraíba, mas foi solto dias depois.
Nego Di está preso desde o dia 14 de julho. O influenciador também é investigado por divulgar nas redes sociais a doação de R$ 1 milhão para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul, mostrando um comprovante adulterado. Na realidade, ele doou R$ 100. G1
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