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  • Foto do escritorVandinho

Virada de mesa: Fala de Lula contra Israel pode levá-lo ao impeachment


Os recentes pronunciamentos de Lula não tem sido encarados apenas como gafe. O Partido Socialista Brasileiro (PSB), ao qual o vice-presidente Alckmin é afiliado, demonstrou apoio a Israel em sua luta contra o grupo terrorista Hamas, exibindo bandeiras de Israel.


Esta ação do PSB e de Alckmin ressalta uma suposta postura de solidariedade com Israel no contexto das tensões crescentes e da repercussão das falas de Lula sobre Israel em Gaza, particularmente em relação às acusações de genocídio levantadas pelo presidente Lula, que comparou as ações de Israel ao Holocausto.


Isso causou uma reviravolta política significativa e o Deputado Federal Nikolas Ferreira assinou um pedido de impeachment contra o presidente Lula, citando um “crime de responsabilidade” de acordo com a Lei 1079/50.


Especificamente, o pedido se baseia no artigo 5°, inciso 3 da lei, que trata do cometimento de ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo a República ao perigo da guerra, ou comprometendo sua neutralidade.


A acusação de Ferreira não é bravata e sugere que os comentários e ações de Lula, ao criticar Israel e apoiar publicamente um suposto caso de “genocídio” contra Israel na Corte Internacional de Justiça, poderiam ser interpretados como atos de hostilidade que comprometem a posição neutra do Brasil e o expõem ao risco de conflitos diplomáticos ou bélicos.


Este episódio destaca a complexidade das relações internacionais e a sensibilidade das declarações políticas, especialmente quando envolvem conflitos de longa data como o de Israel e os terroristas.


Enquanto o PSB exibe bandeiras de Israel em solidariedade, e membros do congresso brasileiro pedem o impeachment do presidente, reflete-se a divisão de opiniões dentro do Brasil sobre como melhor abordar e responder aos eventos internacionais, mantendo ao mesmo tempo os princípios diplomáticos e a segurança nacional.


O pedido de Nikolas pode ganhar força com a manifestação convocada por Bolsonaro para o dia 25 de fevereiro. Embora Lula creia estar invencível tendo Moraes ao seu lado, um pedido de impeachment com fundamentação pode ser até aproveitado pelo “centrão” ou até mesmo por Alckmin. Se ganhar força, esse pedido de impeachment pode mudar um cenário político no qual o PT estava muito confortável. Estava.



Isso pode dar muita dor de cabeça para Lula, pois ele sabe que não só Bolsonaro quer a sua cadeira presidencial e qualquer analista político consegue ver isso. Revista Exílio | Terça Livre.



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