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NOTÍCIAS;

Pesquisadores sugerem a criação de uma nova classificação para buracos negros, após detectarem objetos cósmicos que não se encaixam nas categorias já conhecidas. O estudo foi publicado na revista científica The Astrophysical Journal Letters.

 

A nova classe foi batizada de Buracos Negros de Massa Intermediária (IMBH, na sigla em inglês). Segundo os autores da pesquisa, esses objetos possuem uma massa elevada demais para terem se formado a partir do colapso de uma estrela, mas ainda são pequenos demais para funcionarem como o núcleo gravitacional de uma galáxia.


A principal dificuldade para identificar os IMBHs está relacionada à baixa frequência de sinais emitidos por eles. Apesar disso, os cientistas já encontraram evidências de buracos negros com massas entre 100 e 300 vezes maiores do que a do Sol — um possível indicativo dessa nova classe.


Os astrônomos acreditam que, à medida que novas observações forem feitas, será possível compreender melhor não apenas a origem desses buracos negros, mas também os primeiros instantes do Universo.

 

Veja também:


Sol corrói a atmosfera de Marte há bilhões de anos, revela Nasa


(FOLHAPRESS) - Marte é hoje um deserto gelado, coberto por poeira, mas já teve rios, lagos e uma atmosfera espessa, talvez até capaz de abrigar vida.


 Pela primeira vez, cientistas da Nasa observaram diretamente como o Sol ainda destrói a atmosfera marciana, num processo que pode ter sido decisivo para o desaparecimento da água e o fim da habitabilidade no planeta.


O planeta vermelho começou a perder sua atmosfera há bilhões de anos, num processo em que o Sol teve papel crucial. Os cientistas da missão Maven (Mars Atmosphere and Volatile Evolution), da agência espacial americana, conseguiram capturar esse mecanismo em pleno funcionamento.


Marte começou a perder sua atmosfera há bilhões de anos, num processo em que o Sol teve papel crucial. A descoberta foi publicada em maio na revista Science Advances.


Conhecido como erosão solar ("sputtering", em inglês), o fenômeno acontece quando o vento solar -um jato contínuo de partículas carregadas vindas do Sol- bombardeia Marte, arrancando átomos de sua atmosfera e os lançando ao espaço.


Os ventos solares são especialmente danosos à atmosfera marciana porque o planeta não possui um campo magnético global, como temos na Terra, que atua como uma espécie de escudo invisível, desviando as partículas solares e protegendo nossa atmosfera.


Por ser menor que a Terra, o núcleo de Marte esfriou rapidamente, perdendo seu campo magnético ativo. Sem essa defesa, a atmosfera marciana foi lentamente consumida pelo vento solar.


Até então, esse tipo de desgaste atmosférico era apenas previsto por modelos teóricos. O registro da sonda Maven confirma que o planeta ainda perde atmosfera causada pelo Sol.


Com a perda de pressão atmosférica, o planeta vermelho secou: a água evaporou, parte se congelou no subsolo ou escapou silenciosamente para o espaço.


A presença de água é uma das condições fundamentais para que um ambiente seja considerado potencialmente habitável, ao menos pela vida como a conhecemos.


A sonda Maven flagrou átomos de argônio sendo expulsos da alta atmosfera marciana, acima de 350 km de altitude.


Segundo David Brain, físico da Universidade do Colorado e coautor do estudo, esse bombardeio solar é um dos poucos processos capazes de remover partículas mais pesadas da atmosfera.


A destruição da atmosfera marciana levanta novamente a antiga pergunta que intriga cientistas: Marte já teve vida?


Encontrar sinais de vida microbiológica no passado marciano é um desafio monumental. "Na Terra, mesmo com acesso facilitado que temos às amostras, ainda é difícil saber exatamente quando a vida surgiu", lembra Janet Luhmann, física da Universidade da Califórnia em Berkeley e coautora da pesquisa.


Jasper Halekas, físico da Universidade de Iowa e também coautor, é cauteloso. "Acho improvável que Marte tenha abrigado vida, a menos, talvez, que ela tenha sido transportada da Terra."


Ele se refere à hipótese da panspermia, segundo a qual meteoritos poderiam levar microorganismos de carona de um planeta a outro. "Há também a possibilidade, mais plausível, de que tenhamos contaminado Marte com nossas próprias missões espaciais", escreve à Folha.


Encontrar vida em Marte teria implicações profundas. "Responderíamos à velha pergunta: 'Estamos sós no Universo?'. Isso poderia mudar radicalmente nossa compreensão sobre o lugar da humanidade no Cosmos", especula David Brain.


O astrobiólogo Douglas Galante, da USP, desenvolve técnicas para identificar vestígios de vida em rochas antigas, tanto na Terra quanto em Marte. O robô Perseverance, da Nasa, coleta amostras de solo marciano que devem retornar à Terra nos próximos anos.


Segundo Galante, há indícios de que água líquida ainda se esconde em bolsões subterrâneos de Marte, com potencial de sustentar vida.


Com o avanço de telescópios gigantes, como o TMT (Thirty Meter Telescope), no Havaí, Galante diz acreditar que poderemos ter pistas mais concretas sobre a existência de vida em outros mundos. "Em menos de dez anos", estima.


Além de Marte, outras regiões do Sistema Solar despertam expectativas. As luas Europa (de Júpiter) e Encélado (de Saturno) possuem vastos oceanos subterrâneos aquecidos por forças gravitacionais e potencial abrigo para vida extraterrestre.


Encélado é ainda mais espetacular, diz Galante: a pequena lua possui gêiseres que disparam jatos quilométricos de água congelada ao espaço –um espetáculo registrado pela sonda Cassini durante seus 13 anos orbitando Saturno.


Vênus também entra nessa busca. Nos anos 1960, Carl Sagan especulava sobre microrganismos flutuando nas nuvens do planeta. Décadas depois, em 2020, um estudo anunciou a possível presença do gás fosfina (PH?), associado à vida. A hipótese reacendeu o debate, embora ainda cercada de controvérsia científica.


Marte pode ter abrigado vida há bilhões de anos, quando rios caudalosos banhavam seus vales e lagos pontilhavam a superfície. Hoje, o planeta guarda apenas as cicatrizes dessa era úmida: leitos de rios fossilizados, deltas secos e minerais que só se formam na presença de água líquida.


Ainda assim, o planeta vermelho não perdeu sua beleza. Continua instigando nossa busca por sinais de que, em algum lugar do Cosmos, talvez não estejamos sós.


A observação inédita do "sputtering" lança nova luz sobre o mistério da atmosfera perdida de Marte -e pode orientar futuras missões, com sondas, robôs ou, quem sabe, humanos em busca dos rastros de uma possível vida marciana. Noticias ao Minuto


 
 

A diabetes gestacional é caracterizada pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue que aparece ou é identificado pela primeira vez durante a gravidez.


A explicação é da médica Ana Paula Pona, em entrevista ao Lifestyle ao Minuto. Assim como em outros tipos de diabetes, é essencial manter a glicemia sob controle para evitar complicações futuras.

 

A endocrinologista Magda Sofia Silva alerta que, sem um bom controle metabólico após o diagnóstico, tanto a mãe quanto o bebê podem enfrentar sérios problemas. “Se a glicemia não for normalizada, há risco de complicações para ambos”, afirma.


Entre os riscos para a gestante estão infecções urinárias e vaginais mais frequentes, aumento do líquido amniótico, parto prematuro e até aborto espontâneo, explica a médica.


Já à revista HealthShots, a ginecologista Mitul Gupta destacou que as flutuações de glicose durante a gestação têm relação direta com as alterações hormonais, uma vez que o corpo produz diversas substâncias para apoiar o desenvolvimento do feto.


Mas é possível controlar a condição com hábitos simples. Confira cinco estratégias recomendadas pelas especialistas para manter os níveis de açúcar no sangue sob controle:


1. Invista em uma alimentação saudável


Adotar uma dieta equilibrada é um dos principais pilares no controle da diabetes gestacional. Inclua alimentos ricos em fibras (como grãos integrais e vegetais), proteínas magras e gorduras saudáveis (como abacate e oleaginosas). Evite doces, refrigerantes e sobremesas industrializadas.


2. Faça pequenas refeições ao longo do dia


Divida a alimentação em cinco ou seis refeições diárias menores, em vez de três grandes. Isso ajuda a evitar picos de glicose e mantém a energia estável. Em cada refeição, inclua uma combinação de carboidratos complexos, proteínas e gorduras boas.


3. Pratique atividade física regularmente


Exercícios leves, como caminhadas, ioga e natação, ajudam o corpo a usar a glicose de forma mais eficiente e aumentam a sensibilidade à insulina. Sempre converse com seu médico antes de iniciar ou alterar sua rotina de atividades durante a gestação.


4. Monitore os níveis de glicose


Acompanhar as variações da glicemia é essencial para entender como o organismo reage à alimentação, ao exercício e ao descanso. Se os níveis permanecerem altos mesmo com mudanças no estilo de vida, o médico pode indicar o uso de insulina ou outros tratamentos.


5. Hidrate-se bem


Beber bastante água é uma maneira simples de ajudar os rins a eliminar o excesso de açúcar pela urina. A recomendação média é de 8 a 10 copos por dia, salvo orientações específicas do seu obstetra. Noticias ao Minuto


 
 

Foto: Ricardo Stuckert / PR


O presidente Lula (PT) deverá ter mais exposição, dar mais entrevistas e procurar empresários após Donald Trump anunciar tarifa de 50% sobre produtos brasileiros em represália a decisões do STF (Supremo Tribunal Federal). 


Para auxiliares do petista, a sobretaxa do Governo dos EUA dá força ao discurso de combate a privilégios encampado pelo governo brasileiro. 


A ideia é usar a imagem de Trump como a personificação da injustiça social e do desrespeito à soberania, associando a ele o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e também seu afilhado político, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cotado para a disputa presidencial de 2026. 


O perfil de Lula no X publicou neste sábado (12) um card com a bandeira do Brasil e assinatura de Lula. "O povo brasileiro precisa ser respeitado", diz o texto, que também ressalta a soberania e proteção das empresas. 


"A justiça brasileira precisa ser respeitada. Somos um país grande, soberano, e de tradições diplomáticas históricas com todos os países. O Brasil vai adotar as medidas necessárias para proteger seu povo e suas empresas", completa. 


Um dos materiais que fazem parte da campanha e a que a reportagem teve acesso é um vídeo com a temática da soberania. 


"O Brasil é um país soberano. E um país soberano é um país independente, que respeita suas leis. Um país soberano protege seu povo e sua democracia. Um país soberano não baixa a cabeça para outros países. E ser contra nossa soberania é ser contra o Brasil", diz o narrador, em meio a imagens de florestas, plantações, bandeiras do Brasil, além de homens, mulheres e crianças. 


A gravação conta inclusive com uma breve expressão em inglês. "É my friend [meu amigo], aqui quem manda é a gente. O Brasil é soberano, o Brasil é dos brasileiros. Governo do Brasil." 


A partir de agosto, o governo também planeja adotar um novo slogan baseado no conceito de defesa dos mais pobres. 


O desafio da Secom (Secretaria de Comunicação da Presidência) é tentar ampliar o alvo dessa campanha, na tentativa de convencer que, ao falar em desfavorecidos, não se refere apenas aos beneficiários de programas sociais. 


Trump anunciou a sobretaxa aos produtos brasileiros na quarta-feira (9) da semana passada, em carta na qual afirma que Bolsonaro é perseguido pela Justiça brasileira -o ex-presidente é réu em uma ação no STF na qual é acusado de liderar uma trama golpista em 2022 para impedir a posse de Lula. 


A medida de Trump foi comemorada publicamente pelos bolsonaristas. Nesta sexta (11), o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, publicou texto em que vincula qualquer negociação sobre as tarifas a uma "anistia ampla, geral e irrestrita". 


A carta do presidente americano e a reação dos apoiadores de Bolsonaro propiciaram ao governo o discurso de que o ex-presidente conspirou contra a economia brasileira e tem o apoio de Tarcísio. 


Apesar dos danos à economia e da necessidade de uma reação diplomática exitosa, a retaliação americana foi recebida no Palácio do Planalto também como uma oportunidade política para reforçar o discurso de que Lula enfrenta interesses de poderosos na busca por justiça tributária. 


Nesse esforço de comunicação, ministérios foram incentivados a encaminhar à Secom ações governamentais que sirvam de exemplo de enfrentamento à desigualdade. 


Também foram orientados a divulgar em seu site o vídeo sobre ressarcimento a beneficiários do INSS que sofreram descontos sem prévia autorização. Nas palavras de um ministro, a tática do "nós contra eles" não tem mais volta. 


Representantes de agências de publicidade com conta no governo federal foram chamados na quinta-feira (10) para uma conversa sobre esse novo conceito. 


Nesta próxima semana, a avaliação de Trump será objeto de pesquisa encomendada pela Presidência para nortear a comunicação e as medidas a serem adotadas pelo governo. Em abril, uma sondagem mostrou que apenas 20% dos entrevistados estariam ao lado do governo americano na disputa travada contra a China. 


O plano do ministro Sidônio Palmeira, da Secom, prevê que Lula conceda mais entrevistas. Sidônio já vinha insistindo para que ele abrisse sua agenda à imprensa, a começar pelas emissoras de TV. A tentativa de interferência americana no Judiciário reforçou seus argumentos. 


Lula concedeu duas entrevistas a emissoras já na quinta-feira, à Record e à Globo. Disse que Bolsonaro deveria assumir a responsabilidade porque concorda com as tarifas de Trump, mencionou a soberania do Brasil e instou Trump a respeitar a Justiça brasileira. 


Na noite de quarta, durante reunião com ministros no Palácio do Planalto, o chanceler Mauro Vieira chegou a sugerir que a resposta ficasse a cargo do Itamaraty. Prevaleceu o argumento, defendido por Sidônio, de que aquela era uma agressão política às instituições brasileiras e caberia uma resposta do presidente. 


Na reunião, avaliou-se a possibilidade de convocação de rede de rádio e TV para um pronunciamento. A proposta foi descartada. 


Além da associação de Bolsonaro a ameaças à economia brasileira, o governo deverá investir na vinculação da crise a Tarcísio, que já vestiu boné com o lema de Trump e, dias antes do anúncio da tarifa, reverberou mensagem do republicano endossando o discurso de que Bolsonaro é perseguido. 


Na sexta, o governador buscou amenizar o desgaste e fez uma rodada de conversas que incluiu Bolsonaro, ministros do STF e o chefe da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. 


Lula tem sido encorajado a conversar com setores da economia, e a ideia é ampliar a comunicação com empresariado e o agronegócio. 


Com a investida, o governo pretende estabelecer pontes com setores simpáticos a Tarcísio. Segundo aliados do presidente, ele não nutre a ambição de convertê-los a seus eleitores, mas pretende contar com o apoio em defesa dos interesses nacionais. 


Ex-governador de São Paulo, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) deve ter protagonismo depois de ser escalado para essa negociação com empresariado. A pedido do presidente, deverá ser convocado o Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o Conselhão, composto por empresários e representantes da sociedade civil. 


O governo também avalia a convocação do conselho integrado por governadores para discutir o impacto do tarifaço sobre a economia de seus estados. BN


 
 
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