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Infectologistas alertam para riscos da síndrome respiratória aguda grave (SRAG)

  • Foto do escritor: Vandinho
    Vandinho
  • há 6 horas
  • 2 min de leitura

A síndrome respiratória aguda grave (SRAG) matou uma pessoa por dia na Bahia em 2025. De acordo com dados da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab), entre os dias 1º de janeiro e 3 de maio, foram 2.916 casos confirmados e 123 mortes.


Os indicadores apontam uma redução de 37,1% no número de casos e de 60,2 % no número de óbitos, já que, no mesmo período do ano passado, 4.637 casos com 309 óbitos tinham sido registrados no estado. Mesmo com a diminuição, especialistas alertam para a necessidade de atenção com a condição grave.


De acordo os infectologistas a síndrome respiratória aguda grave é uma condição agravada de dois tipos de doenças respiratórias: gripe (Influenza) e Covid-19. Inicialmente, o paciente começa a apresentar sintomas de coriza e obstrução nasal, dor de garganta e tosse.


Depois, esse quadro evolui e acomete as vias aéreas inferiores, o que leva aos sintomas mais graves, como falta de ar, escurecimento dos lábios, dor torácica, dificuldade para falar e respirar, podendo chegar a situações mais extremas, como insuficiência respiratória – que é quando ele não consegue mais respirar sem ajuda mecânica – e afundamento das costelas, em crianças, pelo esforço feito para manter a respiração.


A nível nacional, desde o início de março, tem sido registrado um crescimento quase constante dos agentes infecciosos. Até abril, mais da metade do país (16 das 27 unidades federativas) apresentou incidência de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em nível de alerta, risco ou alto risco.


Os dados são do relatório divulgado no último dia 22 de abril pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS), que monitora a circulação de patógenos respiratórios a partir de registros de laboratórios privados, e do boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), publicado no dia 30 daquele mês.


O vírus influenza A, que causa gripe, vem aumentando desde dezembro em todas as faixas etárias, principalmente nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, levando a grande número de hospitalizações e casos de SRAG, conforme informações veiculadas pela Agência Einstein.



 
 
 

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